domingo, 20 de janeiro de 2008



Noite Intitulada

Outra noite entre tantas outras

Onde luzes e sombras bricam nos confins do mundo

Onde as nuvens passam, céleres, em passos mudos

Um elegia solitária vinda do leste

O silêncio se abate sobre os corações

e veste

Com trajes luminosos os horizontes obscuros

E as águas outrora negras, resplandescem

Uma melodia embalando desejos outrora surdos

A flauta ancestral soa novamente

E as estrelas ascendem, uma para cada prece

Cada uma para um sonho e um homem

Enquanto o véu de sua guerreira luminosa cai sobre os do oeste

Um comentário:

Nightingale Poe disse...

Me fez lembrar O senhor dos anéis

=]

Vai pro show do Teatro mágico?

Beijos!